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Sexta-feira, 8 de Maio de 2009
Darwin, Evolução, Criação e Ciência
 

 

Tema de um colóquio na Universidade Lusófona, de uma exposição na Gulbenkian, de muita conversa e “rios de tinta” na actualidade, Darwin e o Evolucionismo assim como o Criacionismo e a Ciência, inevitavelmente continuam não de braços dados, mas lado a lado nas questões e dúvidas dos nossos dias.
Sou aluna finalista da licenciatura de Ciências da Religião, mas também sou crente em Deus e investigadora na minha área de estudos, sem preconceitos, mas com interesse por outras mundividências religiosas e paradigmas pensantes que obviamente são parte da identidade das pessoas e influenciam sem dúvida o seu modo de estar na vida e interagir na sociedade. Conhecendo a sua mentalidade, crenças e convicções, conhecendo o seu “mundo”, entendemos os seus comportamentos para melhor interagirmos.
Como crente em Deus que reconhece a divindade de Jesus Cristo e a humanidade que abraçou para substituir o Homem na expiação dos “pecados”, a dívida que existia para com Deus, o Pai, aproximando de si efectivamente todo aquele que nisso crer, não acredito numa postura religiosa de isolamento e também não acredito no proselitismo por “força” como sendo possível, nem sequer que a ciência é má e “diabólica” ou que é oposta ou redutora da Teologia. Áreas diferentes, mas não total nem necessariamente opostas.
Como muitos cristãos (a palavra cristão significa literalmente – “pequeno Cristo”), acredito na influência positiva dos valores vividos por cada indivíduo, que de facto é cristão, na nossa sociedade. Na verdade, Jesus usa entre outros exemplos o sal, para se referir ao impacto que um cristão pode ter no mundo, e é uma comparação muito interessante. Nunca foi intenção de Deus segundo as Escrituras, separar e colocar numa “redoma de vidro”, ou num altar, os crentes nem adoptar a postura de condenar através dos seus filhos, a sociedade, mas sim apresentar a sua útil, eficaz e real alternativa para os problemas do mundo; primeiro no próprio mundo do indivíduo e depois através dele no mundo que o rodeia, ocorrendo essa influência também em simultâneo.
Jesus disse aos seus discípulos “Vós sois o Sal da terra, se o sal se tornar insípido, com que se há-de salgar? Para nada mais serve senão para ser lançado fora, pelos homens.”[1] De facto, Deus procurava que através dos seus seguidores se marcasse a diferença, a diferença em tudo e afinal, a diferença que este mundo tanto precisa e que sempre precisou.
É muito positivo, todo o avanço científico que a ciência tem usado para presentear a Humanidade. O evolucionismo tem sido tantas vezes colocado em causa e com fundamento científico no que toca às explicações que não encontra, mas que quer fazer acreditar. Infelizmente ainda é ensinado nas escolas como um dado adquirido, quando não passa apenas de uma teoria, nada mais.
Tanto poderia ser dito, mas vou cingir-me ao que tenho estudado, nomeadamente, no semestre passado e desde então acerca deste jovem cientista na sua época, mas “velho” actualmente, (ou melhor, desactualizado) e o Evolucionismo que adveio da sua “Origem das Espécies”. É um facto que Darwin não sabia onde iria chegar a sua teoria, assim aconteceu com Einstein, não o inventor mas o “descobridor” da relatividade e suas leis que também deram posteriormente o seu contributo para a construção da bomba atómica.
É fundamental percebermos quando surge Darwin e por essa razão, o impacto que teve (porque o facto de pensar diferente numa época que possuía conceitos científicos completamente errados fruto do desconhecimento e não do conhecimento científico, não significa que esteja de todo correcto).
No contexto histórico do desprender das “garras” da explicação científica, obscurecida pela religião em muitos sentidos (não em todos, pois apesar disso fizeram-se muitas descobertas na idade das “trevas”) que durante os tempos medievais abafava muitas investigações científicas com medo da heresia, surge este jovem cientista. A questão da origem das espécies e o facto da exploração de “novos mundos” cada vez mais dar a conhecer “novas” espécies, fazia fervilhar na sua e noutras mentes anteriores ao seu tempo a procura por uma explicação e tentativas de resposta.
Interessante por exemplo é pensarmos que Einstein não inventou a relatividade, mas tomou conhecimento de uma lei que já operava há muito no universo.
O facto de Darwin se maravilhar com uma grande multiplicidade de espécies que até então desconhecia, e que não existiam noutros locais aparentemente não isolados (não espécies inumeráveis, pois igualmente se desconhecem espécies animais ainda hoje em florestas tropicais que permanecem virgens, e elas existem), não justifica o evolucionismo.
Significa sim, que podem existir adaptações ao meio, como é de todo óbvio, assim como se poderia falar acerca não da existência de várias raças humanas mas de vários grupos, indicando pelas suas características diferentes que resultam de uma adaptação ao meio climático, geográfico, por onde se dispersaram no globo, a capacidade de adaptação que os seres vivos possuem e são capazes de desenvolver, não resultado de um processo evolutivo originado algures num outro animal de espécie diferente, mas numa capacidade inata.
Num trabalho que elaborei há alguns anos, acerca da etnia cigana encontrei algumas fontes acerca deste assunto também polémico para muitos, a questão das raças. Raça, etnia, eis a questão?!
“ Zézé Mota diz, numa propaganda feita para uma Organização Não Governamental em defesa da igualdade entre os povos o seguinte: “No Brasil, há pessoas de todas as cores: branca, amarela, negra… quantas raças há aqui? Você acertou, se disse uma, a raça humana!” Podemos dizer sim, que existem várias etnias ou povos por todo o mundo. As diferentes cores de pele são o resultado de uma adaptação ao meio ambiente após muitos anos e que são transmitidas através da descendência (e não da evolução!). Por exemplo, a cor da pele mais escura em determinadas zonas do planeta, é devido a uma maior produção de melanina provocada por maior incidência dos raios solares. Os olhos mais fortes e resistentes são o resultado de adaptação devido à vivência em regiões com maiores incidências de tempestades e ventos fortes (…) segundo a Biologia, o Homem é classificado como fazendo parte do reino Animal. Um dos factores fundamentais que definem a mesma espécie animal é a interfecundidade e a capacidade de gerar descendência fértil. Por exemplo, um cruzamento entre um cavalo e uma burra gera uma mula e sabemos que este animal é estéril, do cruzamento entre um pintassilgo e um canário, nasce um pintagol e este sim, é mais forte do que os seus progenitores, mas igualmente estéril. Espécies ou raças diferentes geram descendentes estéreis. Considerando, de acordo com a biologia, o Homem como pertencente ao reino animal, tomemos mais este exemplo; se uma africana gerar de um chinês, os seus filhos serão férteis. O mesmo pode dizer-se de procriação entre indivíduos de outros povos. São todos da mesma raça![2]  (…) segundo E. Nida “ a raça humana pode ser dividida em três grupos principais; negróide, mongolóide e causasóide”[3]. Transcrevendo Actos dos Apóstolos 17:26, que menciona o discurso de Paulo em Atenas, podemos verificar a sua afirmação que é bastante clara; “De um só fez toda a raça humana para habitar sobre toda a face da terra, havendo fixado os tempos previamente estabelecidos e os limites da sua habitação”[4]
Verifica-se que a humanidade se resume a uma só e à mesma raça, (a palavra raça está assim traduzida, mas o original é ethnos – etnia).[5]
Darwin queria a explicação final, diferente da comum do seu tempo que muitas vezes tocava o ridículo, para as variadíssimas e novas espécies que encontrou; queria através da ciência limitada, explicar o improvável (o que não significa que não se deva indagar sobre as coisas, pois essa é uma característica humana que felizmente motiva o avanço da ciência como sempre foi desde o seu berço). Tal como, querendo explicar o que não se conhecia, se deu o nome de antípodas aos seres que viviam do outro lado oposto do globo alguns séculos antes de Darwin.
Graças a Deus pela ciência e investigação que por exemplo noutro campo, um dia descobrirá uma vacina contra todos os tipos de cancro, ou uma espécie desconhecida de planta para poder curar ou prevenir o aparecimento de determinada doença, como hoje já se faz com espécies já encontradas e acerca das quais se conhecem as suas propriedades!
 Francis Bacon (1561-1626) já teria especulado acerca destas questões. Quando o mundo de Darwin começou a abrir horizontes, novas perspectivas tiveram lugar. Com muito receio e cuidado, a especulação e ciência exigia aos seus personagens a separação do determinismo religioso que durante muito tempo obscureceu parcialmente a investigação científica. Hoje a religião, ou melhor, uma boa teologia, fundamentada numa hermenêutica correcta, não exclui a ciência, mas apesar de não trabalhar no campo das provas até está aberta a registos que possam corroborar que o homem na realidade não veio do macaco, e que as espécies não evoluem mas sim, adaptam-se e extinguem-se – de acordo com o meio.
Penso com o que tenho tido conhecimento, que tal facto está mais perto de um dia ser totalmente comprovado do que o evolucionismo, que tem mostrado tantas lacunas, à medida que a ciência progride.“Teoria” por “teoria”, prefiro acreditar na criação, que por vezes é corroborada pelo avanço científico que acidental ou propositadamente a tem “premiado” com provas da sua possível autenticidade, dadas pela arqueologia, pela física, pela geografia.
Dizer que a ciência não interessa para a teologia é incorrecto, a ciência é necessária e auxiliar a qualquer “logia” onde se especula, porque pode acontecer um cruzamento entre esses dois caminhos. Entender melhor o mundo que nos rodeia é-nos próprio e importante. Claro que a ciência não pode viver só para provar a teologia, mas precisa da metafísica para especular, avançar nas suas descobertas antes de passar à fase da experiência.
Claro que a Teologia não é científica nem deve querer provar a sua fé.Mas se a ciência provar o que a teologia sabe e defende, uma boa teologia fundamentada por uma boa hermenêutica que tem em conta todos os princípios de interpretação bíblica, que acredita na inspiração divina dada aos seus autores que em tempo, cultura e personalidade próprias escreveram os textos, será melhor, não só para si.
 
A Bíblia não é um livro simbólico, mas um livro que também é histórico, cujos acontecimentos descritos e narrados são muitas vezes encontrados noutros documentos históricos, em achados arqueológicos, que igualmente atestam a existência de personagens do relato bíblico. Isso é bom para a doutrina, é um contributo para a convicção. Todos estes contributos, juntamente com o reconhecimento atribuído pelo cânone, que atesta a unidade dos escritos, ainda que o foram por autores diferentes, desconhecidos entre si, de contextos histórico/geográfico/culturais diversos, são importantes.
 
“ A Bíblia revela unidade e consistência espantosas quanto ao seu conteúdo, levando-se em conta a grande diversidade havida na sua composição. Foi escrita no decurso de um período de quinze séculos por mais de quarenta autores provenientes de várias classes sociais – políticos, pescadores, agricultores, médicos, reis, soldados, e outro. Escreveram eles em diferentes locais (no deserto, no palácio, na prisão) e em várias circunstâncias (na guerra, no exílio, nas viagens). Alguns escreveram história, outros, leis; e ainda outros, poesia. Os géneros literários variam entre alegoria, biografia, e correspondência pessoal. Todos tinham os seus antecedentes, experiências, virtudes e fraquezas pessoais. Escreveram em continentes diferentes, em três idiomas distintos, e trataram de centenas de temas. Mesmo assim, os seus escritos combinam-se entre si para formar um todo consistente que desdobra, de modo belíssimo, na história do relacionamento entre Deus e a Humanidade.” Não é uma unidade superficial, mas profunda… Quanto mais profundamente a estudamos, mais completa essa unidade se nos revela.” Josh MacDowell conta uma  interessante história que compara a Bíblia com os “Grandes Livros do Mundo Ocidental”.. Posto que o conjunto de livros consiste na obra de muitos autores diferentes, o vendedor da colectânea reconhece que não oferece nenhuma “unidade”, mas uma mera “conglomeração”. A Bíblia não é simplesmente uma antologia; há nela uma unidade que harmoniza todo o conjunto. Uma antologia é compilada por um antólogo, mas nenhum antólogo compilou a Bíblia. Semelhante unidade extraordinária pode ser mais plausivelmente explicada como o resultado da revelação outorgada por um só Deus.”[6]
 
A Bíblia interpreta-se a si mesma, além de ser um livro histórico – ela não é só um livro de fé. Contém narrativas de relatos Históricos.
 
pronunciado pelo renomado arqueólogo William F. Albright: O cepticismo excessivo dirigido contra a Bíblia por escolas históricas importantes dos séculos XVIII e XIX… vem sendo progressivamente desacreditado. Uma descoberta após outra tem confirmado a exactidão de pormenores, e tem aumentado cada vez mais o reconhecimento do valor da Bíblia como fonte de informações exactas para a história. (…) A inspiração é a combinação entre a expressão natural dos escritores e a iniciação, e a orientação especial dos seus escritos, concedida pelo Espírito Santo. Mas o Espírito Santo não somente dirigia os pensamentos, ou conceitos dos escritores, como também supervisionava a selecção das palavras para a totalidade do texto (e não somente para as questões de fé e prática). O Espírito Santo garantia a exactidão e a suficiência de tudo quanto era escrito como a revelação da parte de Deus.”[7]
 
A inspiração não foi portanto, um ditado divino.
A Bíblia não contém a Palavra de Deus – ela é a palavra de Deus, porque não é apenas parcialmente inspirada. O apóstolo Paulo escreve ao seu discípulo Timóteo que
 
“Toda Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra.” [8]
 
Interpretar literalmente a Bíblia, como por exemplo, o livro de Génesis, não é empobrecer a leitura das Escrituras. Concordo, se perigosamente fizermos uma leitura isolada de um ou de poucos textos. Aí sim, é de facto um risco, e sem dúvida uma leitura empobrecida das mesmas. Arriscar dizer que os dias da criação foram dias de 24 horas como hoje os conhecemos, poderá ser insensato. Penso que não será de todo um pormenor importante, mas dizer por exemplo que houve evolução das espécies, quando as escrituras são claras (e a ciência hoje ainda não o prova) é um afastamento muito grande daquilo que se está a ler.
 
“E disse Deus: Produza a terra relva, ervas que dêem semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, dêem fruto que tenha em si a sua semente, sobre a terra. E assim foi. A terra, pois, produziu relva, ervas que davam semente segundo as suas espécies, e árvores que davam fruto que tinha em si a sua semente, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom. (…) Criou, pois, Deus os monstros marinhos, e todos os seres viventes que se arrastavam, os quais as águas produziram abundantemente segundo as suas espécies; e toda ave que voa, segundo a sua espécie. E viu Deus que isso era bom. (…) E disse Deus: Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos, répteis, e animais selvagens segundo as suas espécies. E assim foi. Deus, pois, fez os animais selvagens segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e todos os répteis da terra segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom. “[9]
 
De facto, isto não é simbólico pois o texto é bastante claro e específico. Não reconhecê-lo não se trata de ser sábio, mas sim, incrédulo.
A literalidade que se adopta ao interpretar a Bíblia (claro que existem passagens simbólicas, especialmente nos livros proféticos) não é condenada por Paulo ao dizer que a “letra mata e o espírito vivifica”. Quando o escreve, em não está de todo a referir-se a tal coisa, mas sim, e verificando o contexto imediato (o que é fundamental para uma boa interpretação bíblica) à melhor e nova aliança que foi feita, graças à obra expiatória de Jesus, que nos capacita a ser servos através de outra melhor dimensão, através da capacidade dada por Deus, e não pelos nossos próprios méritos. Assim como nos capacita a obedecer-lhe, o que não era perfeito com a lei, pois era algo “exterior”. O Espírito que vivifica coloca o crente acima da Lei, ou melhor, em posição com Cristo, que cumpriu a Lei[10] (não a aboliu). Assim, estamos livres da Lei, que condena e somos vivificados e capacitados pelo Espírito, sendo servos de uma “nova aliança”, por causa e através da imerecida graça de Deus.
“Ser ministros de um novo pacto, não da letra, porque a letra mata e o espírito vivifica”[11], dá-nos a capacidade divina para fazer a vontade divina. É o que Paulo queria dizer.
A ciência não é inimiga de Deus, da Bíblia – é a procura dos factos e a sua sistematização em conhecimento, depois de comprovados pela experiência.
Infelizmente, esta relação quase pacífica e não impossível até, não era sequer imaginada na Idade Média. Felizmente os nossos horizontes vão-se abrindo.
Curioso o que Einstein uma vez disse “Um pouco de ciência nos afasta de Deus, mas muito, nos aproxima”.
 
Florbela Nunes


[1] Mateus 5:13
[2] Chaves, Lázaro Curvelo “De Raças e Racismo”
[3] E.Nida “Costumes e Culturas”
[4] Almeida, João Ferreira, “Bíblia de Estudo Almeida” tradução da Biblia Sagrada
[5] Nunes, Florbela, co-autoria de Ascensão, Loures, Ornelas e Lisa “A Sub-Cultura Luso-Cigana”
[6] Horton, Stanley “Teologia Sistemática”
[7] Horton, Stanley “ Teologia Sistemática”
[8] 2 Timóteo 3:16,17
[9] Génesis 1:11,12,21,24,25
[10] Mateus 5:17
[11] 2 Coríntios 3:6
publicado por Re-ligare às 03:13
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